Saiba mais sobre equipamentos de proteção coletiva

equipamentos de proteção coletiva

Num mesmo ambiente de trabalho, as pessoas partilham riscos comuns. Mas existem medidas que asseguram uma proteção contra os riscos coletivos e que podem assegurar a integridade de todas as pessoas, mesmo que estas não desempenhem as mesmas funções. Os equipamentos de proteção coletiva são uma dessas proteções imprescindíveis.

O exemplo clássico dos equipamentos de proteção coletiva são os extintores de incêndio. Se repararmos, os extintores estão presentes em todos os lugares, desde uma obra de construção civil, num grande estaleiro, até um pequeno escritório. Em caso de incêndio, estes equipamentos de proteção coletiva lá estão para nos proteger em caso de incêndio.

Mas não se julgue que os equipamentos de proteção coletiva excluem os equipamentos de proteção individual. Não verdade, ambos se complementam, juntos formando um sistema de segurança e proteção das pessoas que partilham um mesmo ambiente de trabalho.

Mas que tipo de equipamentos constituem os equipamentos de proteção coletiva e em que circunstâncias podem ser usados? Neste post relembramos-lhe alguns dos equipamentos de proteção coletiva mais usuais.

Hidrantes, os guardas anti-incêndio das nossas ruas

hidrantes

 

Todos os dias passamos por eles mas nem por isso lhes prestamos grande atenção. Há quem os confunda com o mobiliário urbano e, de certo modo, até o são. Mas detêm uma função nobre: zelam pelas guardas de água que, em caso de incêndio, são um dos primeiros recursos dos bombeiros no combate às chamas. Também há quem lhes chame bocas de incêndio ou “carretel” . Mas é de hidrantes que falamos.

Os hidrantes são válvulas de metal pintado de vermelho vivo, instalados acima do nível do solo, embutidos na parede ou colocados sob o pavimento, normalmente na calçada ou junto a edifícios. Mas neste post, falaremos apenas dos hidrantes de incêndio de coluna (marcos de incêndio).